sexta-feira, 7 de março de 2008

PERGUNTAS-RESPOSTAS
A RETÓRICA DE CHAVES
E A DIALÉTICA DE LULA



A retórica de Chaves e a dialética de Lula são incompatíveis?

A eleição de Lula no Brasil e a presença de Chaves na Venezuela criaram condições objetivas para a ascensão da esquerda na América Latina?

A retórica de Chaves cria condições objetivas imediatas para preservar e consolidar conquistas permanentes não só na Venezuela?

A dialética de Lula constrói condições objetivas imediatas para realizar ações permanentes não só no Brasil?

A retórica de Chaves é parte de sua dialética?

A dialética de Lula em parte é sua retórica?

A quem é dirigida a retórica de Chaves?

O que quer dizer a dialética de Lula?

As vitórias de Chaves contra os interesses dos Estados Unidos são relevantes?

As vitórias de Lula contra os interesses dos Estados Unidos são relevantes?

A importância de Lula no fracasso do golpe contra Chaves em 2002 foi nula?

A importância de Chaves no fortalecimento do Mercosul é nula?

A dialética (e a retórica) lulachavista ajudou a eleger Evo Morales (Bolívia), Tabaré Vázquez (Uruguai), Rafael Correa (Equador), Nestor e Cristina Kirchner (Argentina), Michelle Bachelet (Chile), Daniel Ortega (Nicarágua) e vai ajudar a eleger Fernando Lugo (Paraguai)?

A primeira foto acima representa o que Lula tem às suas costas?

A segunda, o que Chaves tem à sua frente?

Por que a Folha restrita de São Paulo sugere a dialética de Lula ou a retórica de Chaves?

Qual é a dialética da retórica do outono da Folha?

Leia a postagem sobre os telefonemas de Chaves que Lula teria ignorado no Bancada Gaúcha.
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2 comentários:

Carlos Eduardo da Maia disse...

As ondas são cíclicas, carteiro. São cíclicas, poeta. A venezuela hoje é vermelho chavista e amanhã pode ser rosada rosales. Ontem foi FHC, hoje é Lula, amanhã pode ser Serra. Hoje é Bush e amanhã pode ser Obama. Uma boa administração pode ser de direita, de centro e de esquerda. É que uma boa administração num país em desenvolvimento é aquela que faz desenvolver econômica e socialmente um país. As regras não são ideológicas, mas de administração e de gestão e, sobretudo, de capacidade de gestão.

Sergio Telles disse...

O Chávez é um cara de boas intenções, mas lhe falta uma certa lucidez e habilidade política para lidar de maneira correta nos momentos corretos. Ele acaba dando pauta pra GGG (Grande Grana Global) criticá-lo, tomando algumas atitudes inocentes em horas erradas. Essa provocação clara dos EUA ao equilíbrio na América do Sul resultou na reação exata que os EUA esperavam de Chavez: que ele saísse esperneando e tentando aumentar a crise. Os "panos quentes" jogados pela inteligência brasileira, com a parceria de outros países, pouparam a região de maior presença americana, que era a principal meta do governo bélico dos EUA. Mais presença, mais gastos, e mais tutu pras empresas de guerra americanas, lobbistas do governo Bush. Fora que qualquer instabilidade justifica o sucesso da política do "terror" defendida por McCain e "respeitada" por Hillary Clinton (o único pré-candidato claramente contra é Obama, até porque Hillary como boa "tucana" fala um troço mas fará outro).