quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008


BRASIL, MAIOR PROVÍNCIA DE SÃO PAULO?

É o que fica claro quando se compara os números dos cartões corporativos relativos ao exercício de 2007.

Um verdadeiro PIG-NIG com dinheiro público.

O carteiro viu nOS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA.

Que estes números não passem desapercebidos.

Agravantes:

O SERRACARD é apenas para o Estado de São Paulo.

Os Cartões do Governo Federal são para o Brasil inteiro.

E agora PIG?

R$ 75 milhões no Brasil inteiro continuou merecendo capas dos jornais de hoje.

R$ 108 milhões só no Estado de São Paulo, nenhuma notícia.

Nenhuma "curiosidade" em saber como são gastos 33 milhões a mais em São Paulo do que no Brasil inteiro.

Para onde vai o dinheiro do SERRACARD sacado pela Secretaria de Administração Penitenciária?

A Secretaria de Administração Penitenciária, gastou R$ 7.279.939,90 utilizando o SERRACARD em 2007.R$ 3.156.302,50 foram saques em dinheiro.

Aí vem a "pulga atrás da orelha":

Será que até o Marcola tem um SERRACARD?

Quem garante que os celulares último modelo nas penitenciárias paulistas não estão sendo comprados com o
SERRACARD?

E quem garante que os créditos para os celulares do disque-sequestro não estão sendo pagos com o
SERRACARD?

E aquele
churrasquinho na penitenciária?

A carne foi comprada com o
SERRACARD?

Isso não é apenas ironia, o assunto é sério.

E se esses mais de R$ 3 milhões de saques em dinheiro não estão sendo sacados por agentes penitenciários chantageados pelo PCC, e financiando a crime?

Esse é mais um motivo pelo qual que os extratos do
SERRACARD precisam ser publicados com total transparência.

É questão de segurança pública.

Comentário do poeta:

Não é mol tirá pel do pesco coa ponta do anzol.
.

2 comentários:

Unknown disse...

Canalhas, canalhinhas e oportunistas.

Continuo tecendo tranquilamente minhas cordas para alvos pescoços.

armando

Carlos Eduardo da Maia disse...

Uma correção importante esses 75 milhões de despesas do governo federal correponde a apenas 11% das despesas, porque 89% de todas as despesas corriqueiras do governo em 2007 não tiveram qualquer publicidade e sofreram uma fiscalização frágil, como reconhece o próprio governo. Ou seja, apenas 11% desses gastos são conhecidos. A caixa preta dos pequenos gastos incluiu ano passado R$ 158,2 milhões. O número corresponde à soma dos gastos das chamadas contas tipo B do governo, que nunca foram divulgados, e das despesas dos cartões corporativos, em que não há possibilidade de rastreamento... O total de gastos do governo com despesas corriqueiras ano passado foi de R$ 177,5 milhões. Mais da metade disso, R$ 99,5 milhões, foi paga com a utilização das contas tipo B.